julho 04, 2009

Retina poética:


Olhos, óleos.
Hori-zontes meus,
seus,
nossos...
que sentem,
fundem,
me chamam,
me amam,
me confundem,
invadem e
me fazem
sentir.
Tão breve,
tão leve,
tão fora,
tão aqui,
tão seu.
São óleos
inebriantes
em ti,
em cor,
em dor,
em flor
que se abriu açucena para mim.

texto-detexto: bia

2 comentários:

Uma (in) sensatez paralela.