julho 04, 2009

Um canto de ideia:

Ninguém pode me ver aqui.
Sozinha, apressada, olhando a profusão de incógnitas sóbrias que proferem palavras de aconchego na hora do meu almoço.
Joga a pluma fora, pois a ideia quer passar.
Não é para ser plena e bela, mas deve falar a corações famintos pela inteligência que ainda não foi alcançada.
Inventariei minha cor e minha outra forma: mais que perfeita, mais que intensa, porém, tão inútil quanto um prato vazio na hora da fome.


palavras e foto: bia.

2 comentários:

  1. Como nos velhos tempos...
    saudade..

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  2. "Mate a saudade" o quanto quiser, meu caro...estou aqui!

    bjos, lindo!

    te adoro, mio amico!

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Uma (in) sensatez paralela.