setembro 12, 2009

De um sorriso só.


De mãos dadas com a saudade,
queimando a lenha no fogão,
vejo o ribeirão cheio de flores
em jardins de ninguém.
Dizendo as cores dos poetas,
fazendo impressos sorrisos
frágeis
querendo ficar tão breve,
que num espaço
de enganos se fizeram entender.

Imagem: nanquim sobre canson 280g.
Bia Pêggas.

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Uma (in) sensatez paralela.