julho 31, 2009

Nas palavras de Bandeira.














És como um lírio alvo e franzino, Nascido ao pôr-do-sol, à beira d'água,

Numa paisagem erma onde cantava um sino
A de nascer inconsolável mágoa...
A vida é amarga. O amor, um pobre gozo...
Hás de amar e sofrer imcompreendido,
Triste lírio franzino, inquieto, ansioso,
Frágil e dolorido...

Veja mais Bandeira.
Desenho meu mess.



4 comentários:

  1. Ah, Bandeira! Tão delicado e tão verde-e-amarelo. Junta-se, então, à Bia e vazam-nos ternura pelos nossos.

    Saudades dos teus avessos, querida Bia!

    A propósito, o teu "novelo de linha fresca" tirou-me o ar. Isso não se faz com uma senhora geminiana e de boa família.

    Beijos de sol,

    Inês

    ResponderExcluir
  2. Linda Inês...quanta saudade de vc por aqui comigo. Que bom que estás.
    Eita qe este "novelo de linha fresca" tira-me o ar tb, ó querida amiga!
    Hehehe...e tb sou de boa família...e tb sou geminiana...será que isso tudo tem a ver? rsrss
    bjos, minha linda!

    ResponderExcluir
  3. Tem a ver sim, Bia! Ser geminiana é "estilo de vida", rsrs...

    "vazam-nos ternura pelos olhos" (fazendo uma pequena correção no comentário anterior).

    Bjo, minha flor!

    Inês

    ResponderExcluir
  4. Hehe...só podia mesmo ser geminiana! volta para corrigir o anterior...
    É verdade: somos assim e faz sentido...

    e novelo para todos!

    bjos,linda!

    ResponderExcluir

Uma (in) sensatez paralela.